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5 de agosto de 2015

Problemas DLC Batman Arkham Knight


Resolvi esperar um pouco o hype do lançamento do novo Batman da série Arkham para pode comprar meu jogo. O problema é que não resisti muito tempo e acabei pegando o jogo caro mesmo. No entanto, tive o mesmo problema que tenho visto muita gente ter com as DLC's do Pacote de História da Arlequina e Skin do Protótipo do Batmóvel. Ao tentar resgatar os códigos uma mensagem de erro era enviada notificando que o código já havia sido usado.

Pois bem, para ajudar a galera que teve esse problema vou relatar aqui o que fiz até o momento e pelo menos obtive alguma resposta. 
Primeiro entrei em contato com o suporte da PSN BR. O atendente foi super solicito mas não conseguiu resolver meu problema e me disse que eu deveria entrar em contato com a Warner (produtora e Distribuidora do Game).

Depois de muito tempo na espera telefônica, consegui contato com a Warner (aqui chamada de Sony DADC), onde a atendente já recebeu meu contato com "exaustão", o que me indica que muitas pessoas estão com o mesmo problema e fazendo o mesmo que fiz. Esta me pediu para enviar um e-mail para faleconosco@sonydadc.com com as seguintes informações:
  • Nome completo
  • Número CPF
  • Nota fiscal do produto
Segundo o atendimento, este é um problema recorrente e parece que a empresa está demorando cerca de 24 horas para responder as reclamações com novos códigos. Vamos aguardar.... 

Resposta: Após cerca de duas horas de mandar mensagem para a Warner (Sony DADC) recebi por e-mail os novos códigos das duas DLC's e funcionaram perfeitamente.

3 de fevereiro de 2015

Por quê o preço não pode ser mais justo?

 Imagem: Origin.com

Acho fabuloso esse sistema de baixar os conteúdos para utilizar diretamente pela internet. Embora eu esteja exatamente entre a geração do disco físico e a do tapeless, confesso que quase sempre sinto falta de ter o DVD, CD ou disco do jogo com encarte bacana e livrinho com informações (mesmo sabendo que no fundo eles não servem para nada). Essas novas gerações tão mais práticas, vão direto ao que interessa. E o que interessa é o conteúdo.

Há alguns meses passei a fazer download de jogos direto pela Xbox Live, PSN e também pelo Steam e Origin. Foi incrível perceber que alguns jogos que nem sei mais aonde estão os discos físicos podem ser baixados rapidamente e novamente jogados e por um preço até mesmo acessível. Fiquei tentado em baixar novamente o clássico Age of Empires II, mas dessa vez nada de gambiarras, tudo no original. 

Os lançamentos é que continuam caros e isso se mostrou um problema quando caí na tentação de lembrar minhas saudosas tardes livres após o colégio e baixei através do Origin o novo The Sims 4. Através do que eles anunciam como "Game time", permitem o download de um jogo completo mas para ser utilizado pelo prazo de 48 horas. Uma degustação para tentar fisgar o jogador a fazer a compra. O mais legal é que uma vez baixados os 5 Gb (acho que é mais ou menos esse o tamanho do jogo) você já tem o jogo no seu pc, basta apenas fazer o pagamento para continuar jogando e, inclusive, dar continuidade ao jogo salvo antes da expiração do prazo de teste.

A tática não é nova e funciona muito bem. Até porque os jogos têm qualidade e são divertidos. Adorei esse novo The Sims, assim como gostava dos anteriores. Tudo me convenceu a fazer a compra, exceto o preço. Não é nem que seja um absurdo de caro. Mas fiquei pensativo sobre pagar os R$ 99 para ter o jogo em definitivo (confesso que ainda estou pensando). Resolvi procurar o disco físico porque caso não tivesse mais interesse no jogo poderia tentar reverter ele em algum dinheiro, tentando reembolsar parte do investimento ao repassá-lo. Me deparei com a surpresa da pouca oferta do disco físico nas lojas virtuais e me senti até mal informado. Talvez a tendência seja mesmo as mídias físicas serem extintas.

Mas uma ideia que não me saiu da cabeça então foi outra. Por quê um jogo como The Sims não pode custar bem menos? Primeiro porque como já sabido de todos que acompanham a série, logicamente serão lançadas várias expansões e portanto há uma forma de quantificar os lucros em cima do jogo a longo prazo. Depois porque acabaram com os intermediários e a necessidade mídias de suporte. Achei que por essa razão conseguiria baixar o jogo pela internet pelo menos com 30% menos gasto do que ao comprar o CD.

Uma outra questão que me deixou ainda mais reflexivo foi quanto a pirataria. Devido a grande facilidade de adquirir os jogos pela Internet, se o custo fosse substancialmente menor creio que não haveria dúvida entre adquirir um produto original, com suporte a atualizações e eventuais correções à uma caixa de pandora no mercado paralelo.

7 de maio de 2012

Uma certa decepção

Se teve um jogo que me fez esperar com muita ansiedade a cada mês que se passou desde seu anúncio até o lançamento, este jogo foi Kinect Star Wars. Como um grande fã da série de Luke Skywalker e Darth Vader, aguardei avido cada segundo para poder sacar meu sabre de luz e detonar com o Império. Pois bem, aí que começamos o problema desde jogo: muito barulho para pouca coisa.
Tudo bem que os controles não são tão apurados como era esperado que fossem. Mas ainda assim, mesmo que não é um grande fã dos Jedis vai curtir empunhar seu sabre e usar a força para destroçar inimigos durante a jornada. O grande ponto negativo está exatamente na duração da diversão. Quando estamos começando a controlar nossos poderes Jedis e somos nomeados como Cavaleiros Jedis, o jogo acaba. (Usei o plural intencionalmente, visto que durante o jogo são sempre dois personagens ativos, podendo ser utilizado um modo cooperativo com dois jogadores diantes do sensor Kinect, ou apenas um). São apenas três fases, onde o Padawan deve provar aos mestres Yoda, Obi Wan e Cia, que está pronto para se sagrar cavaleiro.
Há aqueles que irão dizer que o jogo também possuí outras modalidades para completar a diversão, principalmente se for para realizar uma partida em grupo. E é verdade. Kinect Star Wars possuí, além do modo campanha, os modos Rampage, PodRacing e Dance (???). O primeiro é um modo de destruição bem divertido, onde o jogador assume o papel de um monstro gigante que pisoteia todos seus inimigos. Meio bobo, é verdade, mas dá para arrancar boas risadas. O Segundo, é inspirado nas corridas de Pod's do primeiro filme da nova trilogia da série, e lembra muito o jogo para o clássico Nintendo 64, que era baseado apenas nas corridas dos veículos flutuantes.
Mas e quanto ao modo Dance? Esse é uma polêmica a parte. Muitos odiaram o que fizeram com os personagens do universo Star Wars. E concordo que é um tanto rídiculo ver Darth Vader ou Lord Sirius dançando na tela. Este modo é praticamente um Dance Central do mundo criado por George Lucas.
Por fim, também há um quarto modo de jogo, liberado apenas depois de jogar o modo campanha. Este é o modo de duelo de Lightsabers. Nada mais é do que uma repetição das batalhas contra os supostos "chefes" do modo campanha, com a inclusão do famoso Darth Vader (sim, ele só aparece aqui no jogo). Entretanto, este modo de duelo não empolga nem um pouco. O modos operanti é simples: primeiro o jogador precisa se defender usando um sabre, onde os movimentos do inimigo quase sempre são bem previsíveis, depois é a vez de atacar o oponente. E aí vale tudo. Balançar o sabre desesperadamente é a melhor tática para terminar logo com a luta.
Em resumo, Kinetc Star Wars está longe de ser realmente um grande jogo para o sensor Kinect. A filosofia do título segue o padrão dos já lançados: entreter jogadores casuais. O problema aqui é que os fãs da série Star Wars normalmente não se contentam com pouco, por esta razão o jogo deixa muito a desejar. Não vou negar que foi divertido jogar, mas em pouco mais de 4 horas, já tinha fechado o modo campanha, e minha diversão individual ficou um pouco limitada. Espero sinceramente que o argumento para essa campanha tímida não seja o lançamento de algum DLC...mas vamos aguardar. 
Se você ficou curioso e quer conferir um pouco do gameplay do jogo, segue abaixo um vídeo que eu produzi para ilustrar como o sensor funciona com o amado sabre de luz.




11 de outubro de 2011

Brasil Game Show espetacular



Há muito já estava esperando para ir a um evento gamer de qualidade. Embora já seja a quarta edição do Brasil Game Show. A expectativa era enorme para os dias 7,8 e 9 de outubro, e foi plenamente atendida. Com um evento de nível altíssimo e com a presença de duas das três principais empresas de games no mundo (Microsoft e Sony marcaram presença, mas a Nintendo não deu as caras), o BGS teve a fórmula certa para agradar aos gamers e encantar os curiosos que adoram novas tecnologias.

Além da presença da Microsoft e da Sony, fabricantes do Xbox 360 e do Playstation 3, a importadora NC Games e a Warner Games (representando a EA Games) também presentearam os visitantes com lançamentos de ponta e foram responsáveis pela grande jogatina. A NC levou jogos de todos os consoles de ponta,  mas se destacou mais com as novidades para o Kinect, do Xbox, e o Move, do PS3. Este último teve maior ênfase devido aos jogos de teor mais adulto que apresentavam acessórios como um rifle de assalto para o sensor de movimento da Sony. A importadora também despertou a curiosidade de quem passava pelo estande ao exibir um banner enorme do game, ainda não lançado, Assassins Creed Revelations. No entanto, o jogo disponível aos fãs da série era o já conhecido Brotherhood.

Telão da Warner Games exibia jogadores em ação no novo Batman Arkham City

A Warner apresentou em primeira mão o esperado Batman Arkham City, seqüência do grande sucesso do homem morcego, vencedor do prêmio game do ano em 2009. A empresa também disponibilizou a jogatina do novo título inspirado na obra de J.R.R Tolkien, Senhor dos Anéis: Guerra do Norte, além do múltiplayer de Battlefield 3, um simulador de corrida para o F1 2011 e muitos, muitos consoles com o FIFA 12 em sua versão final.

No estande da Microsoft a ênfase máxima era no sensor de movimento Kinect. O game Forza 4, lançado só essa semana, reuniu pessoas de todas as idades para experimentar um simulador de corrida sem controles ou volantes. A cena de um senhor, que aparentava uns 60 anos, com as mãos posicionadas como segurando um volante me fez perceber como o Kinect faz os sonhos de criança se tornarem reais e os adultos voltarem a brincar como crianças. Ainda com o sensor de movimento, a empresa levou o novo Kinect Sports e o Dance Central 2, ambos muito precisos na captação dos movimentos. Outro destaque ficou por conta do multiplayer do recém lançado Gear of Wars 3. Com quatro consoles plugados em rede, os gamers travavam um grande tiroteio.

 Divulgação: Uma grande fila foi formada para experimentar por 5 minutos o multiplayer de Uncharted 3

Mas as maiores filas estavam mesmo no ambiente da Sony. A empresa investiu em muitos lançamentos para a feira. Entre eles o multiplayer de Uncharted 3, com seis consoles disponíveis em rede, e o game Resistence 3, que era a atração por disponibilizar uma versão 3D e com o uso do sensor de movimentos Move acoplado em um rifle (que achei muito confuso, por sinal). Mesclando entre os jogos hardcore e os games mais children, o Move estava exposto em diversos consoles e pode ser testado por todos os públicos.

A fabricante do PS3 ainda exibiu os belos gráficos e boa jogabilidade do Xperia, sem contar a mais recente novidade do mercado de portáteis, o PS Vita, que pode ser testado pelo público. Outro destaque foi a presença do produtor de Street Fighter x Tekken, Yoshinori Ono, que autografou posters e tirou fotos com os fãs.

Os MMORPGs também marcaram presença pelas produtoras Level up e Hazit com seus games já consagrados Ragnarok e Priston Tale, além de outros títulos.

Imagem: maniagamerbr.blogspot.com - Sensores Move e Kinect foram a principal atração para o público que visitou o BGS

Ao ver em um dos anúncios do site do evento que um dia seria pouco para visitar toda a feira, não acreditei muito. E para falar a verdade, embora as filas enormes em alguns jogos, em um dia de evento consegui rodar por todos os lugares jogar um pouco de cada game. Mas a sensação de quero mais e de replay é tanta, que vale a pena estar presente todos os dias de evento. A má notícia para os cariocas é que em 2012 a feira acontece na cidade de São Paulo, retornando ao Rio de Janeiro apenas em 2013. Desde modo, a partir do próximo ano, o evento será uma espécie de Bienal nas duas cidades. A decisão, segundo a organização do evento, levou em conta a importância ecônomica da capital paulista.

*Créditos à imagem do logo do BGS do site oficial do evento www.brasilgameshow.com.br

5 de abril de 2011

Montando um Casemod

Já há muito tempo que venho pesquisando pela internet os diferentes tipos de casemod - modificações que tornam os gabinetes cada vez mais atrativos e personalizados. No entanto, meu grande obstáculo sempre foi a escassez de lojas especializadas nesse tipo de produto. os tutoriais na internet, inclusive com vídeos no youtube, são muito comuns. Porém achar as peças de que se precisa para começar a trabalhar em seu pc personalizado não é coisa fácil.

Mas entre muitas pesquisas acabei esbarrando em minhas compras pelo Mercado Livre. O site nunca me inspirou confiança, mas desde que adotou o sistema Mercado Pago, vem sendo a principal fonte de raridades, principalmente em relação aos animes. Sem contar que é um ótimo lugar para negociar jogos antigos de diferentes consoles, inclusive da mais nova geração, tais como: PS3, Xbox 360 e Wii.

Pois bem, em minhas rotineiras pesquisas de mercado acabei esbarrando com o e-shop Studio Case, onde pude constatar que várias formas de personalização são disponibilizadas.

Eu começei meus trabalhos usando como base meu antigo gabinete genérico, adquirido em 2006. De início, o que me incomodava era que ele era a última peça branca do meu kit multimídia (composto por teclado e mouse microsoft preto, monitor LCD LG preto e o home creative 5.1 todo em preto também). Então a primeira ideia foi de pintar a lataria de preto. Mas não queria que fosse um preto fosco, pintado muitas vezes por tinta spray.

Para a pintura foi utilizada então uma tinta automotiva com brilho, de modo a dar um acabamento polido em todas as partes metálicas do gabinete, o que mais tarde iria auxiliar o sistema de iluminação a sobressair ainda mais.

Mas havia também a preocupação com o aquecimento excessivo dos componentes do micro. Como o gabinete é relativamente pequeno - Um ATX 4 baias bem justo - a temperatura da placa e do processador seriam um problema nos dias mais quentes. Por este motivo mesmo, já utilizava um cooler de 120 mm, ventilando a placa mãe, além de um cooler de 80 mm que tirava o ar pela traseira.

Para melhorar o sistema de ventilação, optei por instalar mais um cooler de 80 mm. Mas sem deixar o visual menos atrativo, troquei o cooler de 120 mm, que era muito barulhento por um cooler Akasa com iluminação azul, instalado em uma baia fan preta, com excelente visual. um outro cooler azul 80 mm deixei para instalar na parte superior do micro, usando-o como exaustor.

No caso da temperatura do processador, aproveitei para trocar o cooler box do quad core por um Buffalo da Evercool. Achei que não ia fazer muita diferença, mas foi fundamental para a refrigeração do CPU.

Para deixar o visual ainda mais atrativo, duas barras de neon frio da Akasa e uma placa de acrílico azul reagente fizeram com que uma janela lateral, e uma superior fossem fundamentais para uma iluminação impactante e bonita, que fez minha experiência com o PC se tornar algo ainda mais prazeroso diariamente.

*Projeto executado por Gilberto Ferreira

29 de julho de 2010

Uma conversa com Scooby Doo

Eram 10 da manhã de quarta-feira e eu já achava que nada mais iria pra frente nesta semana. Depois de tentar inúmeros contatos com possíveis entrevistados, tudo parecia se resumir a um não que me deixaria angustiado pelo resto da semana. Mas uma ligação mudou tudo. Graças a essa ligação tive o prazer de conhecer uma pessoa muito divertida e com histórias engraçadíssimas, um ícone da tv brasileira e da dublagem também: Orlando Drummond.

Para me acompanhar em mais essa jornada, ninguém menos que Rodrigo Antas. Que por sinal é também um fã do Orlando. Teve até momento de tietagem com fotos pra lá de engraçadas uhauhauha

A entrevista foi mega divertida, com muitas histórias do passado marcante desse artista. Mas tem uma que não vai ter como ficar de fora do documentário, a história de como ele criou a voz que até hoje é um ícone da nossa infância: a voz do Scooby Doo.

O ator entrou para o livro dos recordes como dublador mais antigo de um mesmo personagem. Foram mais de 40 anos dublando Scooby. Mas seus trabalhos não param por ai. Ele também é dono da voz do marinheiro Popaye, do extraterrestre Alf (da série Alf - O ETeimoso) e mais recentemente fez o Puro Osso, personagem do desenho "As aventuras de Billy e Mandy" do Cartoon Network.
Eu, Orlando Drummond e Rodrigo Antas


Mas não vou ficar aqui detalhando muita coisa da entrevista não. Mais detalhes apenas no vídeo que depois vocês irão conferir.
Agradeço muito ao Felipe Drummond, neto do Orlando Drummond, que me conseguiu a entrevista e ainda deu um depoimento super maneiro sobre o avô. A monografia tá ficando show!Aposto que vocês vão curtir!

Aguardem....

27 de julho de 2010

Saudades da Infância


Mesmo depois de cinco anos de existência, e cerca de 4 anos de meu uso corrente, o Youtube ainda me surpreende. Que esta é uma ferramenta das mais estraordinárias da internet, ninguém dúvida. Mas o surpreendente é como conseguimos ter um acervo histórico através da contribuição de usuários do mundo todo.
Quem nasceu na década de 90 já não deve se lembrar com tanta facilidade de desenhos e séries que marcaram a infância da minha geração (galera entre os 22 a 25 anos). Eu dúvido muito que alguém que tenha nascido na segunda metade desta década saiba me dizer o que é "Cavalo de Fogo", "Punk, a levada da Breca", "Muppet Babbies", entre muitos outros.

Pois é. Estas preciosidades da nossa infância foram se perdendo com o tempo e sumiram da mídia. Uma renovação natural foi ocorrendo, transformando os desenhos animados cada vez mais modernos e com mais cores e tecnologias. Mas nem tudo está perdido!



Pra quem ainda tem saudade dos tempos em que ficavamos de frente para nossa televisão durante toda a manhã louco por mais um episódio de cada um dos nossos desenhos favoritos, ainda resta um salvador. E o nome dele é Youtube. Diversos canais do site foram criados com muitos dos episódios completos desses desenhos do arco da velha.

Minha última descoberta foi um desenho que marcou muito minha infância e que nunca mais tinha sequer ouvido falar nele: Get Along Gang (A Nossa Turma, na versão brasileira). Não se lembra? Então tente assistir a essa abertura e tente não se emocionar hehe.

Get Along Gang é um desenho de 1986, que consegue ter uma historia que enfatiza os valores sociais positivos sem ter violência e sem ser bobo. A animação já mostrava de cara a quebra do preconceito etnico. Sete animais diferentes eram amigos e se divertiam juntos, ajudando a todos que precisavam. Os vilões eram nada mais nada menos, que o crocodilo Catchum e o lagarto Leni. Dois atrapalhados de marca maior.

Não vou meter o malho nos desenhos violentos, até porque sou um dos maiores fãs de Cavaleiros do Zodiaco, e inclusive acho que este desenho contribuiu e muito para a formação da nossa juventude. Mas é extremamente frustrante pra mim ver meu irmão de 6 anos não ter desenhos tão legais quanto Nossa Turma ou Cavalo de Fogo para assistir. Ou será que isso é apenas um choque de gerações?? Não dá pra dizer ainda..Mas pra que já está com muita saudade e pra quem ainda não conheçe e está curioso, vai um vídeo com os 10 melhores desenhos dos anos 80. Pros saudosistas, só não vale chorar hein!